(Foto: Majed Jaber/Reuters)
(Foto: Majed Jaber/Reuters)

A Jordânia informou nesta quarta-feira (4) que a jihadista iraquiana presa no país, Sajida al Rishawi, foi executada por enforcamento. Além dela, outro preso acusado de terrorismo foi executado da mesma forma. A soltura dela chegou a ser negociada com o Estado Islâmico em troca da libertação de Muath al-Kasaesbeh, piloto jordaniano que era refém dos extremistas e que foi queimado vivo.

A Jordânia informou nesta quarta-feira (4) que a jihadista iraquiana presa no país, Sajida al Rishawi, foi executada por enforcamento. Além dela, outro preso acusado de terrorismo foi executado da mesma forma. A soltura dela chegou a ser negociada com o Estado Islâmico em troca da libertação de Muath al-Kasaesbeh, piloto jordaniano que era refém dos extremistas e que foi queimado vivo.

(Foto: Reprodução/Youtube)
(Foto: Reprodução/Youtube)

Entenda o caso
No final de janeiro, o EI divulgou um vídeo em que ameaçava executar o piloto se Amã não libertasse uma jihadista presa e condenada à morte. No mesmo vídeo o grupo ameaçou executar outro refém, o jornalista japonês Kenji Goto, que acabou sendo decapitado no último final de semana. O vídeo, postado em sites jihadistas, mostrava uma foto de Goto segurando a foto de al-Kasaesbeh, com a suposta voz de Goto formulando a ameaça.

Na última quarta-feira (28), o governo da Jordânia disse que o país estava pronto para entregar a iraquiana Sajida al-Rishawi, presa por tentar realizar um ataque suicida, em troca da libertação de um piloto. Dias depois, pediu uma prova de que o piloto estava vivo.

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Com informações do G1

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