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(Foto:Arthur Garcia/Agecom)

Quem duvidava que o Carnaval de Salvador dá espaço a tudo não tem mais motivo pra isso: hoje teve o forró do Calcinha Preta em um dos blocos mais tradicionais da festa baiana, o Cheiro de Amor, que já foi um dos ícones do axé.

A festa começou com clássicos da banda baiana, criada há mais de trinta anos. Teve início com Canto ao Pescador, de 1991 e depois veio Doce Obsessão, do ano seguinte. Mas o público também estava muito interessado em ouvir um forrozinho: “Agora, para animar essa festa, nada melhor que um clássico do forró”, disse Bell Oliver, antes de começar a cantar Você não Vale Nada, com uma levada de axé.

(Foto:Arthur Garcia/Agecom)
(Foto:Arthur Garcia/Agecom)

“No Carnaval, só senti algo parecido com o que sinto hoje quando fui madrinha de uma escola de samba em São Paulo. Mas era só parecido, não era igual não”, disse Paulinha Abelha, vocalista da banda, que usava uma roupa vermelha.

“Estou fantasiada de amor e de paixão porque se houver mais amor, o mundo vai viver melhor”, completou. Depois, cantou Toté de Maiangá com Margareth Menezes, que estava em um camarote do circuito.

Fonte: Correio 24 horas

 

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