Beb-350x262
Imagem Ilustrativa

Enfermeiras do setor de atendimento médico da Maternidade Santa Olímpia, em Palmeira dos Índios/AL, informaram, na tarde desta segunda-feira (30), que a bebê enterrada viva pela própria mãe, naquela cidade, apresenta quadro de saúde estável, enquanto a genitora, uma adolescente de 15 anos, está em observação e passa bem. Elas, no entanto, não têm previsão de alta. Enquanto isso, a polícia segue com as buscas pelo pai da bebê e cunhado da garota, apontado como suspeito no crime que chocou o município.

Por telefone, uma enfermeira da unidade de saúde informou que a recém-nascida recebe todos os cuidados necessários da equipe médica na Unidade de Terapia Intensiva (UIT) Neonatal. “Mãe e filha receberam o atendimento adequado. A mãe recebeu sangue e a filha é acompanhada na UTI com antibióticos. Elas passam bem, mas não há previsão de alta, já que ainda aguardamos o parecer do médico responsável”.

Investigações – E agentes da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios informaram que o delegado regional, Tales Silva Araújo, vai revelar sobre o crime somente na manhã desta terça (31), em entrevista coletiva à imprensa. Apontado como suspeito do crime, o pai da bebê ainda não foi localizado.

 

Segundo informações extras oficiais ,soube-se  de que o pai da criança teria sido preso após diligências. Porém, o delegado responsável não atendeu às chamadas no telefone celular. Agentes de polícia da Regional também não confirmaram a informação. “Só ficamos sabendo do fato em si”, resumiu um agente plantonista que preferiu não se identificar.

 

O crime – A menina foi enterrada viva na sexta-feira (27), em um terreno baldio no Sítio Lagoa da Canafístula, logo após o parto. Uma moradora da região ouviu o choro e conseguiu fazer o resgate da criança antes que ela morresse.

A criança estava parcialmente enterrada, numa espécie de cova rasa, numa área que ficava a cerca de 100 metros do local do crime. Conforme o relato de Vera Lúcia à polícia, a menina estava com parte do corpo coberta pela terra, enquanto a cabeça foi rodeada de folhas.

Segundo o chefe de serviço da delegacia de Taquarana, Nidervaldo Alves Cantuária, de plantão no sábado, na Regional, a suspeita é a de que o parto aconteceu momentos antes do crime.

A recém-nascida ainda estava com o cordão umbilical cortado, sem qualquer assepsia, e a criança já se encontrava bastante debilitada.

Portal  HS24horas.com.br – De olho na notícia

Por: Ilma Cordeiro/Gazeta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.